Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; 20220628. 121 p.
Monography in Portuguese | LILACS, CNS-BR | ID: biblio-1377857

ABSTRACT

Este livro nasceu da experiência do Conselho Nacional de Saúde (CNS), principalmente por meio da Comissão Intersetorial de Recursos Humanos e Relações de Trabalho (CIRHRT) e da sua Câmara Técnica na avaliação da relevância social e sanitária dos cursos da área da saúde como tradução da qualidade tecnopolítica e da sua compatibilidade com as políticas do Sistema Único de Saúde (SUS). Sem estender muito a discussão sobre as diferentes abordagens da educação em relação à qualidade do ensino, para o CNS ­ e com inspiração nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos da saúde, da Política Nacional de Educação e Desenvolvimento do Trabalho na Saúde (a denominada Política Nacional de Educação Permanente em Saúde ­ PNEPS), a articulação educação e trabalho é um marcador de excelência da qualidade, considerando a crítica epistemológica sobre a especialização do conhecimento e a fragmentação técnica e profissional no mundo contemporâneo e, sobretudo, reconhecendo a produção da saúde ­ e, da mesma forma, o trabalho no interior de sistemas, serviços e redes territoriais ­ como campo de ação complexo.


Subject(s)
Social Control, Formal , Education, Continuing , Health Human Resource Training , Professional Staff Committees , Unified Health System , Health Councils
2.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; fev. 2022. 164 p.
Monography in Portuguese | LILACS, CNS-BR | ID: biblio-1361949

ABSTRACT

Este livro pertence a série Participação Social & Políticas Públicas e aborda a questão da formação em saúde em tempos de pandemia a partir de relatos de experiência e reflexões vindas de diversas regiões do Brasil. São experiências de resistência, criação e reinvenção frente ao imperativo de se fazer distanciamento social para preservar as vidas da comunidade acadêmica, mas também de articular-se aos serviços para manter viva a chama da formação enraizada na vivência da experiência nos territórios e compromissada com as necessidades de saúde da população brasileira.


Subject(s)
Education, Distance , Education, Continuing , Health Human Resource Training , COVID-19
3.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 25: e2846, 2017. graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-845318

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze the social representations of health care of the Mbyá-Guarani ethnic group by multidisciplinary teams from the Special Indigenous Health District in the south coast of Rio Grande do Sul state (Distrito Sanitário Especial Indígena Litoral Sul do Rio Grande do Sul), Brazil. Method: a qualitative method based on the theory of social representations was used. Data were collected via semi-structured interviews with 20 health workers and by participant observation. The interviews were analyzed with ALCESTE software, which conducts a lexical content analysis using quantitative techniques for the treatment of textual data. Results: there were disagreements in the health care concepts and practices between traditional medicine and biomedicine; however, some progress has been achieved in the area of intermedicality. The ethnic boundaries established between health workers and indigenous peoples based on their representations of culture and family, together with the lack of infrastructure and organization of health actions, are perceived as factors that hinder health care in an intercultural context. Conclusion: a new basis for the process of indigenous health care needs to be established by understanding the needs identified and by agreement among individuals, groups, and health professionals via intercultural exchange.


RESUMO Objetivo: analisar as representações sociais do cuidado em saúde entre trabalhadores que atuam em equipes multidisciplinares no Distrito Sanitário Especial Indígena Litoral Sul do Rio Grande do Sul, junto à etnia Mbyá-Guarani. Método: utilizou-se método qualitativo, fundamentado na teoria das Representações Sociais. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com 20 trabalhadores e da observação participante. As entrevistas analisadas com o software ALCESTE, o qual realiza a análise lexical de conteúdo por meio de técnicas quantitativas de tratamento de dados textuais. Resultados: verificou-se que existe tensão entre as concepções e práticas de cuidado da medicina tradicional e da biomedicina, mas observam-se alguns avanços na perspectiva da intermedicalidade. Fronteiras étnicas estabelecidas entre os trabalhadores e os indígenas, baseadas em suas representações de cultura e família, da mesma maneira que a falta de infraestrutura e os modos de organização do trabalho em saúde são percebidos como fatores que dificultam o cuidado em contextos de interculturalidade. Conclusão: é preciso estabelecer novas bases para o processo de cuidar em saúde indígena, a partir da compreensão das necessidades representadas, negociadas entre sujeitos individuais e coletivos e os profissionais nas instituições de saúde em um diálogo intercultural de múltiplas vozes.


RESUMEN Objetivo: analizar las representaciones sociales de la atención de la salud del grupo étnico Mbyá-Guaraní por equipos multidisciplinarios del Distrito Sanitario Especial Indígena en la costa sur del estado de Rio Grande do Sul (Distrito Sanitário Especial Indígena Litoral Sul do Rio Grande do Sul), Brasil. Método: se utilizó un método cualitativo basado en la teoría de las representaciones sociales. Los datos fueron recogidos a través de entrevistas semi-estructuradas con 20 trabajadores de la salud y por observación de los participantes. Las entrevistas fueron analizadas con el programa ALCESTE, que realiza un análisis de contenido léxico utilizando técnicas cuantitativas para el tratamiento de datos textuales. Resultados: hubo desacuerdos en los conceptos y prácticas de atención médica entre medicina tradicional y biomedicina; sin embargo, se han logrado algunos avances en el área de la intermedicina. Las barreras étnicas establecidas entre los trabajadores de la salud y los pueblos indígenas basados en sus representaciones de la cultura y la familia, junto con la falta de infraestructura y organización de las acciones de salud, son percibidas como factores que obstaculizan la atención sanitaria en un contexto intercultural. Conclusión: es necesario establecer una nueva base para el proceso de atención de salud indígena mediante la comprensión de las necesidades identificadas y por acuerdo entre individuos, grupos y profesionales de la salud a través del intercambio intercultural.


Subject(s)
Humans , Social Perception , Attitude of Health Personnel , Indians, South American , Delivery of Health Care , Brazil
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(3): 847-852, mar. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-705954

ABSTRACT

O presente artigo tem como objetivo analisar os conceitos-chave relativos à Educação em Saúde e Educação na Saúde e suas interfaces no campo da Saúde Coletiva. Embora apresentem diferenças, é frequente na prática dos serviços, a utilização das diversas variantes a elas relacionadas de forma indistinta. Dessa forma busca-se, também, distinguir dentro desses conceitos-chave as variantes da primeira, tais como, educação sanitária, educação e saúde, educação para a saúde e educação popular em saúde que significa um conjunto de práticas de educação para indivíduos e comunidade a fim de aumentar a autonomia das pessoas e da comunidade para que possam fazer escolhas e adotar hábitos saudáveis de vida e as variantes da segunda, tais como educação permanente em saúde e educação continuada ministrada para profissionais de saúde a fim de aprimorar o conhecimento destes e a atenção dispensada à população.


The scope of this paper is to analyze the key concepts and expressions related to health education and education in the health system and their interfaces in the field of Public Health. Since there are various interpretations among health professionals regarding such terminologies and their variants in daily practice, it is necessary to establish the difference between them. Consequently, an attempt is also made to establish the difference between the variants of the first, such as sanitary education, education for health and popular health education, which represent a series of practices that involve social participation to increase the autonomy of individuals and the community in order to make choices and to pursue a healthy lifestyle. The variants of the second include ongoing education and in-service education, namely the education provided to health professionals to improve their knowledge in the field of health, in order to improve the health care afforded to the population.


Subject(s)
Humans , Health Education , Health Personnel/education , Public Health , Terminology as Topic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL